O contrato cada vez menos é uma figura imutável da qual as partes estão irremediavelmente atreladas e

nada pode atingir o convencionado. Aqui cabe a menção à engenhosa peça teatral “O Mercador de Veneza”, de William Shakespeare. Em resumo apertado, trata-se de mercador que contrata, com um agiota, fiança para uma viagem marítima. Pactuam, para tal, contrato com cláusula em que o mercador teria que entregar ao agiota uma libra (aproximadamente meio quilo) de sua própria carne em caso de inadimplemento. Os navios se perdem em alto mar impossibilitando o mercador de pagar sua dívida no prazo estipulado
Marque V para as verdadeiras e F para as falsas. No exemplo citado do mercador de Veneza de Shakespeare:

O contrato tinha clara função social

Resposta 1
A cláusula penal do contrato carecia de função social;

Resposta 2
A função social foi ignorada nesse exemplo;

Resposta 3
O contrato não se baseia no pacta sunt servanda.

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