As mediações, capacidades essenciais postas em movimento através de sua atividade vital, não são dadas
a ele; são conquistadas no processo histórico de sua autoconstrução pelo trabalho. São elas: a sociabilidade, a consciência, a universalidade e a liberdade”. BARROCO, M. L. S. Ética e serviço social: fundamentos ontológicos. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2010. p. 26.Diante dos aspectos mencionados e tendo em vista o conteúdo trabalhado no livro-texto, podemos inferir que a universalidade, a sociabilidade, a consciência e a liberdade são capacidades humano-genéricas, logo, o(a):
a.
trabalho possibilita a transformação, numa perspectiva individual e meritocrática, na qual, para alcançar um patamar humano-genérico, é necessário o esforço individual.
b.
ação de trabalhar eliminará o surgimento de novas situações e necessidades, conforme transforma determinada realidade.
c.
trabalho torna a condição da existência humana viável, contudo a condição para a existência humana é a liberdade e a sociabilidade.
d.
trabalho dificulta o desenvolvimento das atividades humano-genéricas, bem como as capacidades emancipadoras inerentes à vida cotidiana.
e.
trabalho possibilita a transformação não só subjetiva, mas também objetiva da realidade, podendo ser tanto uma ferramenta de emancipação quanto de alienação do trabalho.
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