Lima; Souza; Araújo (2015), referindo-se à Zarifian, precursor nos estudos sobre competências, dizem: “Alguém

é tanto mais qualificado [...] quanto mais é autônomo no seu trabalho, definindo por si mesmo as regras (leis) de sua própria ação. É uma verdadeira inversão de valores em relação à tradição taylorista. A diminuição das normas se torna algo benéfico, o que mostra, indiretamente, que os empregos com muitas normas são, se não um mal, pelo menos uma situação pouco desejável e valorizada”

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