O uso da inspeção foi evidente ao longo da história da produção organizada. No final da Idade Média,

medidas especiais foram tomadas para inspecionar o trabalho de aprendizes e artífices, a fim de proteger o Clã contra alegações de trabalho improvisado ou de má qualidade. Durante os primeiros anos de fabricação, a inspeção foi usada para decidir se o trabalho de um trabalhador ou um produto atendia aos requisitos; portanto, aceitável. Não foi feito de forma sistemática, mas funcionou bem quando o volume de produção era razoavelmente baixo. No entanto, conforme as organizações se tornaram maiores, a necessidade de operações mais eficazes tornou-se aparente.

Em 1911, Frederick W. Taylor ajudou a satisfazer essa necessidade. Ele publicou "Os Princípios da Gestão Científica", que forneceu uma estrutura para o uso efetivo de pessoas em organizações industriais. Um dos conceitos de Taylor foi claramente definido tarefas realizadas sob condições padrão. Inspeção era uma dessas tarefas e tinha como objetivo garantir que nenhum produto defeituoso saísse da fábrica ou da oficina. A inspeção ainda tem um papel importante nas práticas modernas de qualidade. No entanto, não é mais visto como a resposta para todos os problemas de qualidade. Pelo contrário, é uma ferramenta dentro de uma matriz mais ampla.

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