Originalmente, o design thinking surgiu como uma maneira de ensinar a engenheiros como abordar problemas de forma criativa, de forma semelhante a design
ers. Uma das primeiras pessoas a dissertar sobre o tema foi o professor de engenharia mecânica John Arnold, da Universidade de Stanford. Com o passar dos tempos esse método se expande para outros campos e outras áreas, como a administração e a gestão. Dentre as etapas da implementação do design thinking, destacam-se a de descoberta (onde se define ou encontra o problema a ser trabalhado); de interpretação (em que se deve iniciar um processo de busca pela compreensão do que foi descoberto sobre o problema até então); e a de ideação (que é o momento de conceber soluções e aprimorá-las).Considerando essas informações, imagine uma situação hipotética onde uma equipe de líderes de uma empresa de vendas no varejo precisa propor soluções para a baixa procura por seus produtos e o número baixo de visitantes na loja. Em um primeiro momento, a partir da descoberta, o problema principal já está definido (embora possa ser refinado ou mais detalhado a partir da interpretação).
Sobre a etapa de ideação, uma ação indicada a ser adotada pelo time de design thinking seria
efetuar uma pesquisa de percepção com os clientes, para compreender o real motivo de sua perda de interesse pelos produtos da empresa.
sugerir apenas as ideias pertinentes e realistas e classificá-las, por ordem de exequibilidade e viabilidade, priorizando a eficiência do projeto.
o uso do método tentativa e erro, técnica adotada para compreender de forma rápida o que funciona e o que não funciona para o problema.
utilizar da experiência prévia de cada um dos membros da equipe, a partir de seu contato anterior com situações e problemáticas semelhantes.
elaborar um brainstorming (tempestade de ideias), técnica que permite a livre sugestão de diversas ideias, para posterior validação de cada uma delas.
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