Então, quando se escuta falar que uma determinada empresa conquistou certificação ISO, significa dizer que ela objetiva falar a linguagem internacional, conectando-se mais facilmente com os padrões globais de qualidade (porquanto o mercado compreenderá exatamente o que ela faz e como ela faz).
Ao atingirem os requisitos das normas ISO, as empresas melhoram a produção, fazendo com que cada processo da cadeia – desde a concepção, desenvolvimento, até a entrega efetiva ao consumidor final – seja mais eficiente, enquanto o resultado final, mais confiável. Nesse sentido, facilita-se a medição de desempenho, além de assegurar-se o alcance de melhoria contínua no sistema de gestão desenhado.
Não raro, essa concepção é desprezada por algumas organizações, notadamente por aquelas que defendem que uma certificação ISO, na prática, não reflete o real funcionamento de um negócio – chegando a afirmar, no bom português, que “não serve para nada, além de adornar uma parede branca na sala da Direção”.
Felizmente, a torcida favorável ainda é maioria. Dona de um olhar mais acurado, enxerga nas normas ISO importantes ferramentas para o desenvolvimento e oferta de produtos e serviços pelas empresas, que melhor atendam às expectativas dos destinatários (seja em âmbito interno ou externo).
Gustavopierro
Então, quando se escuta falar que uma determinada empresa conquistou certificação ISO, significa dizer que ela objetiva falar a linguagem internacional, conectando-se mais facilmente com os padrões globais de qualidade (porquanto o mercado compreenderá exatamente o que ela faz e como ela faz).
Ao atingirem os requisitos das normas ISO, as empresas melhoram a produção, fazendo com que cada processo da cadeia – desde a concepção, desenvolvimento, até a entrega efetiva ao consumidor final – seja mais eficiente, enquanto o resultado final, mais confiável. Nesse sentido, facilita-se a medição de desempenho, além de assegurar-se o alcance de melhoria contínua no sistema de gestão desenhado.
Não raro, essa concepção é desprezada por algumas organizações, notadamente por aquelas que defendem que uma certificação ISO, na prática, não reflete o real funcionamento de um negócio – chegando a afirmar, no bom português, que “não serve para nada, além de adornar uma parede branca na sala da Direção”.
Felizmente, a torcida favorável ainda é maioria. Dona de um olhar mais acurado, enxerga nas normas ISO importantes ferramentas para o desenvolvimento e oferta de produtos e serviços pelas empresas, que melhor atendam às expectativas dos destinatários (seja em âmbito interno ou externo).
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