A Primeira Guerra Mundial (1914-1918) foi um conflito iniciado por países europeus que atingiu uma proporção até então inédita: uma guerra global. Além de países de vários continentes – incluindo o Brasil – terem se envolvido na disputa, as batalhas também se espalharam para além do continente europeu. É sobre a Grande Guerra, suas causas e consequências,
A Segunda Revolução industrial, iniciada em 1870, elevou a competição entre empresas – e também entre os Estados – a um novo nível. Pequenas indústrias faliam ou eram compradas por empresas muito maiores do mesmo ramo, formando os trustes. Os trustes buscavam monopolizar a produção, o preço e o mercado de determinado produto. Contudo, para uma indústria crescer tanto, algumas coisas eram necessárias: mercado consumidor, mão de obra e matéria-prima.
Eventualmente, esgotaram-se esses fatores na Europa, o que levou os países do Velho Mundo a ter que buscar por novas colônias a fim de ter mercado consumidor, mão-de-obra e matéria-prima, gerando uma corrida imperialista. Além disso, essa corrida conferiu uma nova importância aos antigos territórios europeus na África e na Ásia, já ocupados séculos antes. A partir de então, ter colônias era essencial para alimentar a Segunda Revolução Industrial.
Com as colônias se tornando mais essenciais aos europeus no fim século XIX, alguns países passaram a questionar a forma que esses territórios foram divididos entre as potências. Aqui destaca-se a Alemanha, que havia se unificado tardiamente (1871) e ficado de fora da partilha das colônias. Como forma de “acalmar os ânimos”, os países europeus reuniram-se no encontro conhecido como Conferência de Berlim (1884-85). Assim, estabeleceram-se as regras para a colonização do continente africano e foram distribuídas as terras entre os participantes da conferência.
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A Primeira Guerra Mundial (1914-1918) foi um conflito iniciado por países europeus que atingiu uma proporção até então inédita: uma guerra global. Além de países de vários continentes – incluindo o Brasil – terem se envolvido na disputa, as batalhas também se espalharam para além do continente europeu. É sobre a Grande Guerra, suas causas e consequências,
A Segunda Revolução industrial, iniciada em 1870, elevou a competição entre empresas – e também entre os Estados – a um novo nível. Pequenas indústrias faliam ou eram compradas por empresas muito maiores do mesmo ramo, formando os trustes. Os trustes buscavam monopolizar a produção, o preço e o mercado de determinado produto. Contudo, para uma indústria crescer tanto, algumas coisas eram necessárias: mercado consumidor, mão de obra e matéria-prima.
Eventualmente, esgotaram-se esses fatores na Europa, o que levou os países do Velho Mundo a ter que buscar por novas colônias a fim de ter mercado consumidor, mão-de-obra e matéria-prima, gerando uma corrida imperialista. Além disso, essa corrida conferiu uma nova importância aos antigos territórios europeus na África e na Ásia, já ocupados séculos antes. A partir de então, ter colônias era essencial para alimentar a Segunda Revolução Industrial.
Com as colônias se tornando mais essenciais aos europeus no fim século XIX, alguns países passaram a questionar a forma que esses territórios foram divididos entre as potências. Aqui destaca-se a Alemanha, que havia se unificado tardiamente (1871) e ficado de fora da partilha das colônias. Como forma de “acalmar os ânimos”, os países europeus reuniram-se no encontro conhecido como Conferência de Berlim (1884-85). Assim, estabeleceram-se as regras para a colonização do continente africano e foram distribuídas as terras entre os participantes da conferência.
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