[...] excluídos ou incluídos, estranhos ou anormais, o que precisa estar em foco é que é desta maneira

heterogênea que se constituem as turmas, e não de uma uniformidade idealizada. O aluno de dança tanto será o que atende a norma como o que dela escapa, o que parece familiar, quanto o que causa estranhamento [...]” (SANTOS, 2010, p. 26). Santos (2010, p. 27) chama a atenção para a mudança nos preceitos estéticos desta arte, que se fizeram presentes até metade do século XX, quando os corpos vistos como padrões deveriam ser “[...] fortes, esguios, leves, ágeis [...]” Com relação às aulas de artes nas escolas atualmente, podemos considerar como uma afirmação verdadeira:

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