O branco é sempre o ponto extremo em qualquer escala: parti

ndo da luminosidade em direção às trevas, ele é o ponto inicial; das trevas em direção é o término. Por isso, costuma-se representar o branco ora por 100, ora por 0, dependendo do ponto de partida do sistema de notações. Também os sentidos simbólicos emprestados ao branco decorrem dessa singularidade de sua natureza, que faz lembrar as duas extremidades da infinita linha do horizonte, onde surgem a noite e a alba. Fonte: PEDROSA, I.  Da cor à cor inexistente. Rio de Janeiro: Léo Christiano Editorial Ltda, 2002

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