Estou interessado na construção, na filosofia e nas artes cênicas, de uma outra forma de corporeidade, para além do organismo, como um campo por onde circulam forças, com intensidades e direções sempre diferentes, onde não se precise mais falar de partes ou fragmentos, pois se não há todo não há partes nem fragmentação, mas sim de singularidades, no plural, cada singularidade podendo assumir uma diversidade infinita de funções e o próprio todo não se definindo mais como uma substancialidade essencial, mas como um acontecimento complexo e imprevisíve
thayaraoliversantos
Estou interessado na construção, na filosofia e nas artes cênicas, de uma outra forma de corporeidade, para além do organismo, como um campo por onde circulam forças, com intensidades e direções sempre diferentes, onde não se precise mais falar de partes ou fragmentos, pois se não há todo não há partes nem fragmentação, mas sim de singularidades, no plural, cada singularidade podendo assumir uma diversidade infinita de funções e o próprio todo não se definindo mais como uma substancialidade essencial, mas como um acontecimento complexo e imprevisíve
EXPLICAÇÃO:
Espero que ajude