O Rei do Show Uma das magias do cinema é poder transformar histórias terríveis em verdadeiras fábulas

com mensagens positivas. É o que temos em “O Rei do Show”. O musical estrelado por Hugh Jackman conta de forma fantasiosa e repleta de licenças poéticas a história de P. T. Barnum, empresário que se tornou o primeiro milionário do show business, criador do circo moderno e criador de fraudes – as famosas “hoaxes”.(fakes)

De maneira leve e com o infinito carisma de Jackman, “O Rei do Show” conta a história baseada em fatos como uma fábula de aceitação e valorização da diversidade. Em nenhum momento, ao longo da projeção, o espectador é levado a pensar que, no século XIX, o empreendedor explorava pessoas com deficiências e maltratava animais (aliás, é muito recente a compreensão do quanto os circos podiam ser ruins aos bichos que lá “trabalhavam”).

Afinal, se o objetivo não é traçar uma biografia detalhada, nada melhor que atualizar a mensagem de uma história e adequá-la aos nossos tempos. E que isso seja feito em meio a uma bela estética e uma boa diversão – ainda que pouco memorável. Afinal, como o filme faz bem em nos lembrar em uma das falas mais inspiradas: se um crítico não é capaz de se divertir com a arte que critica, estará fadado a se tornar um carrancudo infeliz.

Diante do filme assistido e da crítica apresentada, relate:

1 - Sua opinião pessoal a respeito do Filme:

2 - A abordagem nos termos:

Aceitação Pessoal
Valorização da Diversidade

1 Resposta

  • Jvoliveiraneonpfex

    em 1768

    Explicação:

    espero ter ajudado

Clique aqui para adicionar a sua resposta.