Pegue o seu caderno e faça anotações para não perder ideias, temas e possibilidades, que po- dem surgir

na hora de compor. Se você já tem um nome para a música, um tema, uma história… enfim, se existe algo que se destaca como o carro chefe da sua composição, é muito importante registrar e fazer todas as anotações sobre o que você imaginou. 2. Defina partes da música para que você possa começar a composição de maneira que tudo se
encaixe bem, com começo, meio e fim. É preciso, previamente, organizar estas ideias. Ou seja,
planejar seu texto. Para isso, divida em partes, estabeleça uma estrutura para a sua música, por
exemplo, “parte A, parte B, refrão, retorno da parte A etc.”, mesmo que depois você queira alterá-
-la.
3. Mantenha a continuidade musical, se você já tem as partes ou pelo menos alguma parte bem
clara da música definida na sua cabeça, procure realizar seu trabalho, pouco a pouco e com uma
frequência quase que diária.
4. Tenha como base estilos, técnicas, teorias, ferramentas, fontes de inspiração, tecnologias, refe-
rências, estudos de arranjos, composições, análises musicais, materiais teóricos e busque agre-
gar conhecimentos, valorizando a sua composição autoral como forma de expressão artística.
5. Selecione e escolha ferramentas e equipamentos de gravação analógicos e/ou digitais. Lembran-
do que as tecnologias de gravação, armazenamento, reprodução e divulgação musical são coi-
sas recentes, embora a música seja uma arte milenar. A indústria musical acompanha a evolução
das mídias, as formas de distribuição musical que foram dos vinis até o MP3, passando pelas
rádios, as fitas k7, os CDs e os pen drives.

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