(UNICAMP) A arte colonial mineira seguia as proposições do Concílio de Trento (1545-1553), dando visibilidade

ao catolicismo reformado. O artífice deveria representar passagens sacras. Não era, portanto, plenamente livre na definição dos traços e temas das obras. Sua função era criar, segundo os padrões da Igreja, as peças encomendadas pelas confrarias, grandes mecenas das artes em

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