A chamada “carga tributária” do Brasil gira nos últimos meses entre 32% e 33%, apesar de que muitos

veículos divulgam percentuais maiores. (...) A tributação brasileira é completamente desordenada e repleta de privilégios, de modo que a carga varia muito a depender da classe social, do setor, do bem ou do serviço vendido. Então, se não houver análise segundo esses critérios mencionados, a carga não informa nada relevante. Estudos sobre a distribuição da carga tributária demonstram que ela é extremamente regressiva no Brasil, indo em caminho oposto ao que sugerem a literatura e as práticas estrangeiras. A carga é, às vezes, maior do que 50% sobre pessoas mais pobres, que têm renda muito pequena e pagam muitos tributos embutidos nos preços dos produtos, enquanto que é, muitas vezes, menor do que 10% no caso dos muito ricos. Para que serve, então, a tal carga divulgada de forma errada quase diariamente pelos meios de imprensa de 35% ou 36%? Quando o governo aumenta os seus gastos ou diminui os tributos ele está fazendo uma

Escolha uma:
a.
Política Fiscal Igualitária.

b.
Política Monetária Contracionista.

c.
Política Monetária Expansionista.

d.
Política Fiscal Expansionista.

e.
Política Fiscal Contracionista.

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