Compreender a Gestão da Qualidade a partir da ótica de qualidade objetiva e subjetiva requer entendermos

de maneira aprofundada os diferentes aspectos que permeiam a qualidade nas organizações tanto na perspectiva estratégica, quanto operacional. De maneira geral, conferir qualidade em bens ou serviços implica um conjunto de processos e práticas que procuram identificar as necessidades humanas e atendê-las com a oferta desses produtos. No entanto, muitos gestores ainda possuem dúvidas quanto aos gastos da qualidade e da não qualidade em seus negócios.

Neste sentido, é importante entendermos da própria terminologia de custos para auxiliar no processo decisório sobre tais gastos. Veja então os conceitos a seguir:

- Custo: é todo gasto (saída de dinheiro do caixa da empresa) para custear algum recurso obtido para ser consumido no processo produtivo. Exemplo: matéria prima; embalagens; insumos produtivos.

- Investimento: é todo gasto utilizado para custear recursos obtidos pela empresa para serem utilizados em sua estrutura empresarial. Exemplo: investimento em tecnologias, máquinas, equipamentos.

O que ocorre é que muitos gestores lidam com os gastos em qualidade exclusivamente como investimentos, sendo que, na verdade, deve-se considerar os gastos em qualidade como CUSTOS. Ou seja, como associados diretamente aos processos produtivos e fundamentais/indispensáveis para as atividades organizacionais.

1 Resposta

  • Nicolle

    Quando se trata os gastos como investimentos, a prioridade com eles diminui e cria-se uma falsa sensação de bem-estar patrimonial da empresa.

    Não é porque um passivo exigível irá ser a fonte de um ativo que ele deve ser tratado como investimentos, investimentos sempre irão trazer lucro, já os gastos, geralmente, estão ligados a despesa, que irão diminuir na receita no momento da DRE.

    É importante se atentar bem ao que gasto irá representar na empresa.

    Espero ter ajudado!

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