O liberalismo tem sido a doutrina dominante na EPI, embora no seu seio existam defensores da não intervenção

e da intervenção do Estado na economia. Hobson e Keynes preferiram, depois de analisar o comportamento da EPI, posicionar-se entre os dois extremos. Apresente quatro factores, com evidências observáveis no século 21, que justifiquem o abandono, por Hobson e Keynes, da tese da não intervenção do Estado para abraçar a posição de uma maior presença do Estado na economia.

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