Quando o assunto é o valor probante das fichas, Oliveira (2010) lembra que, “uma vez registrados

sem vícios extrínsecos ou intrínsecos, os livros e fichas podem ser utilizados em proveito dos próprios empresários e sociedades”.

Nesse sentido, algumas formas de efetuar o registro contábil nas sociedades mercantis podem ser consideradas com erro de método ou vício de técnicas, podendo ocasionar problemas para as entidades caso, por exemplo, em virtude de demanda judicial seja necessária a apresentação de livros ou fichas. Veja o que se menciona nos exemplos a seguir.

Exemplo 1:
determinado livro razão é apresentado em juízo mediante pedido de perícia contábil, em que se questiona se todos os lançamentos contábeis de determinada conta foram escriturados.
Exemplo 2:
para saber se provar que o referido livro está adequadamente escriturado, o perito deveria fazer uma análise pormenorizada de todo o objeto a ser periciado. Acerca do tema, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. O que resta entendido desta situação é que: A contabilidade bem feita ajudará a sociedade em casos em que se deseje, a partir dos livros ou fichas, provar sua idoneidade; CASO CONTÁRIO, se tais registros forem maculados por qualquer vício, eles não se voltam à sua natural vocação de instrumento de prova contra aqueles que os produziram. Acerca dessas asserções, assinale a alternativa correta:

a) As duas asserções são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
b) As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
c) A primeira asserção é uma proposição verdadeira, e a segunda, uma proposição falsa.
d) A primeira asserção é uma proposição falsa, e a segunda, uma proposição verdadeira.
e) Tanto a primeira asserção quanto a segunda são proposições falsas.

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