TEXTO BASE No sistema de custeio por absorção, o fluxo de recursos pode ser entendido como: mão

de obra direta + materiais diretos + gastos gerais de fabricação, que decorrem no custo do processo produtivo, adicionando os custos fixos e os custos variáveis, resultando nos estoques de produtos. Esses estoques, quando vendidos, têm reconhecida sua receita e seu respectivo CPV – custo do produto vendido. FONTE: VEIGA; W. E.; SANTOS, F. A. Contabilidade de Custos - Gestão em Serviços, Comércio e Indústria. Atlas, 2016. p. 38.

Logo, podemos afirmar que a apropriação de rateios depende da adequação e, principalmente, de conhecimento dos envolvidos com os processos da entidade. Assim, considere a situação em que o IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano) da Cia. Sergipana no ano de 2020 totalizou R$ 10.000,00.

Sabe-se que: A área da empresa é composta pela administração, com 1.000 m²; área comercial, com 1.200 m²; e área fabril, com o restante. Analisando o IPTU, a área total considerada é de 10.000 m².

Levando-se em consideração que o valor do IPTU também deverá ser apropriado como custo fixo e indireto do período e que a Cia. Sergipana apura seus custos pelo custeio por absorção, qual a parcela de custo a ser apropriado tendo como critério adotado de área (m²) de cada departamento/setor da empresa?

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