Tomando emprestado um ditado popular que diz que a palavra conduz, mas o exemplo arrasta, veja a abordagem

de uma autoridade em relação a assuntos econômicos, como franco (2017): as ilusões provocadas pelo pré-sal assomaram o governo federal, mas o rio viveu esse delírio do lulopetismo como nenhuma outra região do país, e no que tinha de pior. nesta semana que passou, o ex-governador do estado foi condenado a 45 anos de prisão. não é extraordinário o poder do exemplo? não estariam as autoridades locais apenas reproduzindo em escala menor o modus operandi dos esquemas comandados por brasília? se o poder do exemplo é assim tão grande, a boa notícia é que o problema do rio é mais geral. mas, pensando bem, não sei se é uma boa notícia.

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