No passado, o escravo era visto como um bem material, que deveria ser minimamente preservado. Era mais
caro comprar um novo escravo do que manter suas condições mínimas de sobrevivência. Hoje, pode se tornar mais simples descartar um trabalhador do que assegurar os seus direitos e as suas condições materiais e, embora o trabalhador não seja mais uma propriedade de seu soberano, ele muitas vezes é considerado como um produto para consumo imediato e posterior descarte. ROCHA, Graziella; BRANDÃO, André. Trabalho escravo contemporâneo no Brasil na perspectiva da atuação dos movimentos sociais. Revista Katálysis. Florianópolis, v. 16, n. 2, jul./dez. 2013. p. 196-204.Com base no texto, o trabalho escravo contemporâneo contraria os(as)
Escolha uma:
a.
consequências da pobreza e da riqueza existentes em qualquer sociedade.
b.
méritos diferenciados entre os que são ou não abrangidos pela legislação trabalhista.
c.
direitos humanos centrados na valorização da pessoa e de sua dignidade.
d.
possibilidades de empregabilidade para trabalhadores com baixa escolarização.
e.
unilateralidades nas negociações entre empregadores e empregados.
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