Uma forte, curiosa e inteligente menina nascida no vale do Swat no Paquistão da tribo Patchun que ama o conhecimento através do exemplo de seu pai, Ziauddin, que luta pela educação, paz e pelo meio ambiente. Porém, amar o conhecimento num lugar tão patriarcal, machista, violento e religiosamente extremista não é uma tarefa fácil. Durante toda a sua trajetória, apesar de muito jovem, você nota o amor que ela tem por sua terra, por Alá, pela educação, pela justiça e pela paz.
Um dos fatos que me chama muito a atenção é que ela e o seu pai conseguem ter uma consciência crítica religiosa muito grande dentro de um mar de extremismo violento imposto pelo Talibã, um grupo de terroristas que torna a vida das mulheres e homens que se opõem mais difícil do que já é.
O Talibã iniciou uma conquista através de discursos que todos queriam ouvir como por exemplo, castigar as mulheres que não usassem burcas ou as meninas que iam à escola ou que andassem sem acompanhamento masc. da família.
Mas em meio a tudo isso o pai de Malala jamais recuou ou se escondeu e muito menos deixou sua filha se abater.
Porém, infelizmente, Malala sofre um atentado ao voltar da escola, mas ao invés de causar a queda de uma menina que lutava pelo direito de estudar, eles a tornaram maior ainda, tão grande que o mundo passou a conhecer seu nome, tão grande que a fez ganhar um prêmio Nobel em tão tenra idade.
Outro ponto que gostaria de destacar é cultura a submissão feminina, a violência contra meninas e tbm os assassinatos que a própria família cometia contra meninas em nome da honra e do nome dos membros.
Se vc for mulher e empática demais, assim como eu, leia sabendo que ao ler em algum momento tu sentirá dor, mas compensa. Compensa, pois, isso nos arremete fora da nossa bolha cultural, nos fazendo agradecer pelas oportunidades que temos e que mesmo com tantos riscos que têm-se por aqui, ainda assim é muito pouco perto da realidade de Malala. A liberdade é conquistada diariamente.
XXXTh
Uma forte, curiosa e inteligente menina nascida no vale do Swat no Paquistão da tribo Patchun que ama o conhecimento através do exemplo de seu pai, Ziauddin, que luta pela educação, paz e pelo meio ambiente. Porém, amar o conhecimento num lugar tão patriarcal, machista, violento e religiosamente extremista não é uma tarefa fácil. Durante toda a sua trajetória, apesar de muito jovem, você nota o amor que ela tem por sua terra, por Alá, pela educação, pela justiça e pela paz.
Um dos fatos que me chama muito a atenção é que ela e o seu pai conseguem ter uma consciência crítica religiosa muito grande dentro de um mar de extremismo violento imposto pelo Talibã, um grupo de terroristas que torna a vida das mulheres e homens que se opõem mais difícil do que já é.
O Talibã iniciou uma conquista através de discursos que todos queriam ouvir como por exemplo, castigar as mulheres que não usassem burcas ou as meninas que iam à escola ou que andassem sem acompanhamento masc. da família.
Mas em meio a tudo isso o pai de Malala jamais recuou ou se escondeu e muito menos deixou sua filha se abater.
Porém, infelizmente, Malala sofre um atentado ao voltar da escola, mas ao invés de causar a queda de uma menina que lutava pelo direito de estudar, eles a tornaram maior ainda, tão grande que o mundo passou a conhecer seu nome, tão grande que a fez ganhar um prêmio Nobel em tão tenra idade.
Outro ponto que gostaria de destacar é cultura a submissão feminina, a violência contra meninas e tbm os assassinatos que a própria família cometia contra meninas em nome da honra e do nome dos membros.
Se vc for mulher e empática demais, assim como eu, leia sabendo que ao ler em algum momento tu sentirá dor, mas compensa. Compensa, pois, isso nos arremete fora da nossa bolha cultural, nos fazendo agradecer pelas oportunidades que temos e que mesmo com tantos riscos que têm-se por aqui, ainda assim é muito pouco perto da realidade de Malala. A liberdade é conquistada diariamente.