um verdadeiro jogo de esconde-esconde se apresenta nessa crônica de Eliane Brum: tudo se dá entre

olhar: acolhido no olhar da educadora, Israel - que até então era escorraçado pelos outros - descobre olhar e ser visto, entre ocultar e deixar ver. Pouco a pouco vai se revelando uma fascinante arte del no outro, o rapaz conquista o direito de ser. E se mostra. Se revela. Nasce. Desabrocha. Essa pode a si mesmo de uma maneira nunca antes imaginada. Com essa descoberta de si mesmo espelhada lo ser) e o olhar que aviva, que convida a nascer e que salva. Qual é o seu?

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