Considerando a questão do conflito nas organizações, pode-se constatar oito formas de administrá-los

(MONTANA e CHARNOV, 2006), que enfatizam o papel dos dirigentes em promover uma mudança de comportamento entre os indivíduos e grupos. MONTANA, Patrick J.; CHARNOV, Bruce H. Administração. São Paulo: Saraiva, 2006. Considerando três das formas indicadas – afastamento, abrandamento e meio termo – analise as afirmações abaixo. I. Na perspectiva de , a administração ignora totalmente o conflito e jamais trata as suas causas; alguns dirigentes acreditam que se o problema for totalmente ignorado ele desaparecerá, e optam por focar a harmonia na organização. II. Na perspectiva de , o gerente de nível mais alto impõe uma resolução sobre as duas partes que estão em conflito, ou seja, a intervenção ocorre usando seu poder hierárquico. III. Na perspectiva de , são consideradas as causas do conflito e as metas maiores da organização, de modo que as metas individuais ou grupais são colocadas em segundo plano; pode ser útil quando as partes estão dispostas a entrar no processo, caso contrário não pode ser forçado. Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente as afirmativas anteriores.

1 Resposta

  • Tay

    Alternativa 1:

    desconsideração, dominação/intervenção de poder, confronto

    Explicação:

    Desconsideração: a administração ignora totalmente o conflito e jamais

    trata as suas causas. Similar ao afastamento, alguns dirigentes acreditam

    que, se o problema for totalmente ignorado, como se nunca tivesse existido,  ele desaparecerá. Os dirigentes acabam por focar a harmonia na

    organização.

    Dominação ou intervenção de poder: consiste em um gerente de nível

    mais alto impor uma resolução sobre as duas partes, a intervenção usando

    de seu poder hierárquico. Neste tipo de tratamento, o dirigente de nível

    mais alto domina as partes envolvidas no conflito.

    Confronto: considera as causas do conflito como também as metas maiores da organização. As metas individuais ou grupais são colocadas em

    segundo plano. O confronto pode ser útil quando as partes envolvidas

    estão dispostas a entrar no processo, caso contrário, o confronto não pode

    ser forçado. É necessário que haja predisposição à tentativa de compreender  as outras partes envolvidas.

    pg. 113 e 114 do livro

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