A razão busca o equilíbrio dos sentidos, que envolve o nosso lado racional, diferente dos nossos sentimentos que nos estimula o nosso irracional.
A razão e o sentimento são faculdades do intelecto que não se associam de certa forma, pois a nossa razão coordena nossos pensamentos e os nossos sentimentos coordenam nossa percepção e o nosso sentir.
Os antigos filósofos definem a nossa razão como a interpretação das coisas por um pensamento lógico e uma explicação que seja razoável, visto em Descartes, considerado o "pai" do racionalismo, defende a tese de que não há dúvidas que possamos pensar, e pensando estamos sempre usando nossa razão.
Já, os antigos poetas interpretam seus poemas com os sentimentos, como Fernando Pessoa, que coloca emoção e sentimentos em seus poemas, assim como em "Num meio-dia de fim de primavera". Ele realça que o nosso irracional deve fazer parte do nosso eu.
Razão e sentimento devem andar juntos em equilíbrio, um equilibrando o outro para que a nossa alma não se "esfrie" demais, e nem se "esquente", mas que possa ficar "morna" pelo equilíbrio dos sentidos do intelecto.
crislane1071
A razão busca o equilíbrio dos sentidos, que envolve o nosso lado racional, diferente dos nossos sentimentos que nos estimula o nosso irracional.
A razão e o sentimento são faculdades do intelecto que não se associam de certa forma, pois a nossa razão coordena nossos pensamentos e os nossos sentimentos coordenam nossa percepção e o nosso sentir.
Os antigos filósofos definem a nossa razão como a interpretação das coisas por um pensamento lógico e uma explicação que seja razoável, visto em Descartes, considerado o "pai" do racionalismo, defende a tese de que não há dúvidas que possamos pensar, e pensando estamos sempre usando nossa razão.
Já, os antigos poetas interpretam seus poemas com os sentimentos, como Fernando Pessoa, que coloca emoção e sentimentos em seus poemas, assim como em "Num meio-dia de fim de primavera". Ele realça que o nosso irracional deve fazer parte do nosso eu.
Razão e sentimento devem andar juntos em equilíbrio, um equilibrando o outro para que a nossa alma não se "esfrie" demais, e nem se "esquente", mas que possa ficar "morna" pelo equilíbrio dos sentidos do intelecto.