A assistente social Marta, recém-nomeada para atuar no CRAS

do bairro Santa Maria, está com dificuldades em identificar as famílias prioritárias ao atendimento e acompanhamento para os serviços socioassistenciais. Implantado há 3 anos, o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) até então realiza os atendimentos aos usuários no bairro, de forma descoordenada, fragmentada e pontual. Por não haver um planejamento sistemático das ações nesse território, até mesmo por não existir por parte da gestão a vigilância socioassistencial, torna-se difícil o pleno conhecimento da realidade local e também o planejamento multidisciplinar dos serviços ofertados de acordo com o nível de proteção e complexidade das demandas.

Diante da realidade encontrada por Marta, e buscando adequar aos preceitos da vigilância socioassistencial no âmbito do SUAS, qual o caminho a ser trilhado pela profissional para conhecer os maiores fatores de vulnerabilidade territorial?

resposta esperada
De acordo com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), a Vigilância contribui com as áreas de Proteção Social Básica e Especial na elaboração de planos e diagnósticos e na produção de análises baseadas nos dados do Cadastro Único de Programas Sociais. Portanto, já existe uma base de dados que pode ser acessada pela profissional para que se identifique e mensure os principais fatores de vulnerabilidade do território, podendo então localizar famílias e indivíduos que seriam objeto de ações de busca ativa. Assim, também poderia se planejar a oferta adequada às demandas.

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