A hipercolesterolemia familiar é uma condição genética e

hereditária, que condiciona níveis altíssimos de colesterol LDL em sua corrente sanguínea, levando a quadros de aterosclerose e arteriosclerose, que podem levar a infartos e AVCs. Essa doença possui característica de dominância incompleta em que indivíduos homozigotos recessivos apresentam ausência ou níveis muito baixos de receptor LDL (portanto colesterol muito elevado). Homozigotos dominante apresentam níveis normais de receptores LDL, não apresentando aterosclerose acelerada, e indivíduos heterozigotos apresentam metade do número de receptores LDL, que com mudanças na alimentação combinados com tratamento medicamentoso, diminuem o colesterol. SILVA, Leandro Ranucci; CAPPARROS, Eloiza Muniz. Genética e Embriologia. Maringá: Unicesumar, 2021. P. 190-191. Em uma situação em que uma mulher heterozigota para hipercolesterolemia familiar pretende ter um filho com um homem homozigoto dominante para a mesma condição, assinale a alternativa que apresenta a probabilidade correta desse casal ter filhos que com níveis normais de receptores LDL, portanto, baixo colesterol durante a vida, sem a necessidade de tratamento

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