A insuficiência respiratória aguda (ira) ocorre quando há

um desequilíbrio entre ventilação e perfusão reduzindo assim a oxigenação de todos os tecidos. É característico na ira hipoxemia (pao2 < 60 mmhg) e hipercapnia (paco2 > 50 mmhg), taquidispneia (fr > 35 rpm), uso de musculatura acessória, taquicardia, alteração de nível de consciência, palidez, cianose, alterações na expansibilidade, ausculta e percussão pulmonar. Considerando que as causas mais frequentes na emergência clínica respiratória são pneumonia, asma, exacerbação de doença pulmonar obstrutiva crônica e edema agudo de pulmão, dentre os diversos procedimentos como conduta específica deve haver selecione uma alternativa: a) realização da avaliação primária mantendo paciente sentado ou em decúbito dorsal horizontal oferecer o2 suplementar se sat o2 < 94% e se o paciente apresentar instabilidade hemodinâmica. B) realização da avaliação secundária atentando-se para os sinais vitais; coletar história sampla; realizar a monitorização cardíaca, oximetria de pulso e pa, instalar acesso venoso periférico e coletar exames laboratoriais. C) manutenção temperatura corporal se temperatura axilar maior que 37,8 °c, medicarmos com dipirona (cpm) e se necessário realizar banho e compressas frias. D) diagnóstico através do rx de tórax, gasometria arterial e eeg é imprescindível, e repetir glicemia capilar e administrar glicose conforme recomendação. E) administrado o2 por máscara com 10 a 15 l/min se saturação de pulso se sat o2 < 94%; instalar acesso venoso periférico e coletar exames laboratoriais

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