Bola de vidro Se eu pudesse colocar alguns lugares específi
cos dentro de uma bola de vidro para ficar olhando quando quisesse fugir da rotina, com certeza eu colocaria a cidade de Antonio Olinto, não só pelas cachoeiras escondidinhas em algumas propriedades, mas também pelo acolhimento das pessoas que lá vivem. No último fim de semana eu e alguns amigos decidimos acampar em uma dessas propriedades, e o fim de semana foi melhor que o esperado. No começo do ano escrevi uma reportagem aqui no jornal sobre como é ter uma cachoeira no quintal de casa, algo que é comum no município vizinho. Conheci algumas paisagens e de quebra fiz uma amizade muito forte com algumas famílias. Sabe quando você vai em um lugar que te transmite um sentimento leve? Foi exatamente isso que senti quando cruzamos a primeira porteira para chegar na casa da família Kurpiel. A oficina de madeira na beira da estrada era a primeira visão que tínhamos. [. ] Descendo um pouco mais, conseguimos observar ao lado direito uma extensa plantação de ameixa, que dá seus primeiros sinais de preparo para o início das flores que depois darão lugar aos doces frutos. [. ] A casa de madeira da família e a pequena fábrica de móveis dividem espaço com a última porteira que nos leva diretamente para a cachoeira no quintal. [. ] Valentina, neta da família, gosta de passar a tarde brincando com as primas na água rasa [. ]. [. ] Se eu pudesse colocar alguns lugares específicos dentro de uma bola de vidro, essa propriedade ficaria em uma só para ela! BURDZINSKI, Cláudia. Bola de vidro. In: Gazeta informativa. 2019. Disponível em: . Acesso em: 1 mar. 2021. Fragmento. No segundo parágrafo desse texto, o complemento do verbo "conheci" é a oficina de madeira. A primeira porteira. Algumas famílias. Algumas paisagens
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Resposta:
a)
Explicação:
eu coloquei e acertei