Com uma porção de adaptações de livros infantojuvenis ch
egando aos cinemas — muitas delas pouco impressionantes —, a culpa é das estrelas gerava apreensão. Primeiro, por lidar com um tema espinhoso como o câncer na adolescência, e segundo, por escolher duas estrelas em ascensão (shailene woodley e ansel elgort), algo que poderia ocorrer mais para atrair o público jovem do que realmente pela adequação dos dois ao projeto. Felizmente, o filme supera estes preconceitos e revela-se uma ótima surpresa. Por ser um melodrama, é esperado que o romance apele para as emoções do público, partindo da identificação com os personagens. Mas ao contrário dos típicos "filmes para chorar", que inventam sucessivos conflitos para tornar a história mais lacrimosa, este projeto anuncia desde o começo o único (e imenso) problema dos protagonistas: o câncer. Todos os conflitos serão decorrentes desta doença, sem tornar o calvário da dupla maior do que o necessário apenas para despertar o choro. Por isso, o projeto parece bastante honesto, e menos manipulador do que a grande maioria das obras do gênero. Disponível em: adorocinema. Com. Acesso em: 9 abr. 2016 (adaptado). Os trechos destacados contêm elementos típicos da resenha crítica, tais como a) escassez de argumentação a partir de um juízo de valor sobre a obra. B) resumo informativo da obra como principal elemento. C) emprego de elementos comparativos com outras obras. D) carência de análise interpretativa da obra mencionada. E) ausência de opiniões pessoais registradas no textoRhayandanielx está aguardando sua ajuda, Clique aqui para responder.