A pintura expressionista, do pintor norueguês Edvaral Munch "o grito", retrata inquietação, medo e desespero refletidos no rosto de um personagem cercado pela atmosfera de profunda desolação. Para além da obra, observa-se que, na conjuntura brasileira contemporânea, o sentimento de milhões de indivíduos assolados pela cultura imediatismo é, semelhante ao ilustrado pelo artista. Nesse viés, torna-se crucial analisar as causas desse revés, dentre as quais se destacam o consumo em massa e a alienação social.
Sobre esse viés, é importante destacar o valor do dinheiro na construção da sociedade de consumo. Ademais, de acordo com o sociólogo Karl Marx, o fetichismo decorre a personificação de valores subjetivos, como o capital, de modo a torná-los parte essencial de um sentimento. Neste sentido, os hábitos de consumo em massa são incentivados por características implícitas aos produtores, como o status, luxo e felicidade, os quais, no que lhe concerne alimentam um vazio interior causado pela sociedade de consumo, o de ser aceito. Por certo, esse fator tem tomado grande parte do tempo, dinheiro e saúde mental dos indivíduos.
Além disso, uma grande parcela da população se mostra alienada. Portanto, é "mister" que o estado tome providências, para combater os desafios do quadro atual. Para que a população controle melhormente o transtorno, urge que a Organização Mundial da Saúde (OMS), com os profissionais especializados, como psicólogos e psiquiatras, façam palestras com práticas que amenizam a ansiedade demasiada, por exemplo, meditações, exercícios físicos e mecanismos que irão acalmar a população. Isto, por intermédio de redes sociais, como lives no “Instagram”. Somente assim, será os indivíduos não se preocuparam em viver com urgência.
ivansouza63
A pintura expressionista, do pintor norueguês Edvaral Munch "o grito", retrata inquietação, medo e desespero refletidos no rosto de um personagem cercado pela atmosfera de profunda desolação. Para além da obra, observa-se que, na conjuntura brasileira contemporânea, o sentimento de milhões de indivíduos assolados pela cultura imediatismo é, semelhante ao ilustrado pelo artista. Nesse viés, torna-se crucial analisar as causas desse revés, dentre as quais se destacam o consumo em massa e a alienação social.
Sobre esse viés, é importante destacar o valor do dinheiro na construção da sociedade de consumo. Ademais, de acordo com o sociólogo Karl Marx, o fetichismo decorre a personificação de valores subjetivos, como o capital, de modo a torná-los parte essencial de um sentimento. Neste sentido, os hábitos de consumo em massa são incentivados por características implícitas aos produtores, como o status, luxo e felicidade, os quais, no que lhe concerne alimentam um vazio interior causado pela sociedade de consumo, o de ser aceito. Por certo, esse fator tem tomado grande parte do tempo, dinheiro e saúde mental dos indivíduos.
Além disso, uma grande parcela da população se mostra alienada. Portanto, é "mister" que o estado tome providências, para combater os desafios do quadro atual. Para que a população controle melhormente o transtorno, urge que a Organização Mundial da Saúde (OMS), com os profissionais especializados, como psicólogos e psiquiatras, façam palestras com práticas que amenizam a ansiedade demasiada, por exemplo, meditações, exercícios físicos e mecanismos que irão acalmar a população. Isto, por intermédio de redes sociais, como lives no “Instagram”. Somente assim, será os indivíduos não se preocuparam em viver com urgência.