Leia o texto abaixo. [. ] Em setembro de 2020, o presidente

da China, Xi Jinping, declarou à Assembleia das Nações Unidas: "Nossa meta é chegar ao pico das emissões de CO2 antes de 2030 e neutralidade carbônica antes de 2060", acrescentando que "a covid-19 nos recorda que a humanidade deveria lançar uma revolução verde". Uma vez que as emissões globais continuam crescendo, apesar da desaceleração econômica ditada pela pandemia, o anúncio chinês foi amplamente saudado como comprometimento climático mais importante desde o Acordo de Paris de 2015, visando a neutralidade de carbono até meados do século. [. ] Impulsionados pela iniciativa de Pequim, os Estados vizinhos seguiram o exemplo nas semanas seguintes, com o Japão anunciando a meta de zero de emissões de gases-estufa; e a Coreia do Sul, a neutralidade de carbono até 2050. [. ] O grupo de países asiáticos descritos nesse texto estabeleceram metas para conter a evolução do processo de aquecimento global. Diminuir a utilização de fontes de energia renováveis. Frear a crescente prática do consumismo no continente. Restringir a comercialização de produtos biodegradáveis

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