Leia os tercetos do soneto "Enquanto quis Fortuna que tivess

e. " Ó vós que Amor obriga a ser sujeitos A diversas vontades! Quando lerdes Num breve livro casos tão diversos, Verdades puras são, e não defeitos. E sabei que, segundo o amor tiverdes, Tereis o entendimento de meus versos! Nestas duas estrofes, o poeta diz que: a. Os leitores que estão submetidos ao Amor, quando lerem os casos diversos no livro, não poderão compreender o que leem porque são defeitos. B. Os leitores que estão obrigados a amar nunca compreenderão os defeitos escritos pelo sujeito, pois o caso dele é muito diverso, diferente, do caso dos leitores. C. As verdades puras que o sujeito escreve nunca poderão ser compreendidas por nenhum dos leitores porque eles estão também sujeitos ao Amor. D. Aqueles que estão sujeitos ao Amor, quando lerem o que o poeta escreve, devem acreditar que são verdades e que o entendimento que terão dos versos está ligado diretamente ao amor que também eles, os leitores, experimentaram. E. Poemas de amor só podem ser entendidos por aqueles que nunca amaram, pois os que amam têm o entendimento comprometido pela paixão

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