Logo após a abolição da escravatura, uma das questões ma

is importantes, e que foi definidora para garantir a manutenção do liberto como um indivíduo marginal e subalterno na pirâmide social, foi a questão da terra. Não foi realizada reforma agrária e, assim, a grande maioria dos 700 mil libertos, a partir de 1888, não teve acesso à terra, sendo esses forçados a sujeitarem-se aos salários baixos oferecidos pelos grandes proprietários. [. ] Com base nesse texto, após a Lei Aurea (1888), a modificação da condição de trabalho dos ex-escravizados levou à colaboração do Estado para incentivar a agricultura dos negros. Consolidação dos negros como pequenos produtores. Continuidade das desigualdades sociais do período anterior à abolição. Melhoria das relações trabalhistas entre fazendeiros e negros. Organização de fundos pelos fazendeiros para ajudar os negros libertos

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