Para comer depois Na minha cidade, nos domingos de tarde, as

pessoas se põem na sombra com faca e laranjas. Tomam a fresca e riem do rapaz de bicicleta, a campainha desatada, o aro enfeitado de laranjas: Daqui a muito progresso tecno-ilógico, quando for impossível detectar o domingo pelo sumo das laranjas no ar e bicicletas, em meu país de memória e sentimento, basta fechar os olhos: é domingo, é domingo, é domingo. PRADO, Adélia. Bagagem. Rio de Janeiro: Record: 1986. Entende-se desse texto que o eu lírico costuma andar de bicicleta em sua cidade. Faz uma crítica ao progresso. Gosta de viver em centros urbanos. Tem saudades da infância. Viaja aos domingos para cidade natal

RESPONDER

Jelehmann está aguardando sua ajuda, Clique aqui para responder.