A prevenção do HIV/AIDS no Brasil é importante devido à alta taxa de infecção pelo HIV no país. A prevalência do HIV entre adultos de 15 a 49 anos de idade era de 1,1% em 2010. Em 2015, estimava-se que 1,6 milhões de pessoas viviam com HIV, incluindo 200.000 crianças com menos de 15 anos de idade. O país tem o terceiro maior número de pessoas vivendo com o HIV depois da África do Sul e da Nigéria.

O governo tomou medidas para reduzir o risco de infecção, tais como promover práticas sexuais mais seguras através de campanhas educacionais e fornecer preservativos gratuitos para jovens acima de 15 anos de idade em escolas e universidades. A lei também exige que todas as pessoas que se envolvem em atividades sexuais comerciais sejam testadas para o HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) antes de se envolverem em atividades sexuais; entretanto, não há proteção legal contra a discriminação com base na condição de HIV ou comportamentos de risco percebidos associados a ele (como o uso de drogas).

Alguns programas de prevenção focalizam grupos específicos com maior risco de contrair HIV/AIDS, como trabalhadores do sexo, prisioneiros e usuários de drogas injetáveis, mas esses programas têm alcance limitado devido ao estigma ligado a esses grupos dentro da sociedade, o que reduz o acesso a serviços prestados tanto por entidades públicas quanto privadas.

O HIV/AIDS é uma pandemia que vem afetando o Brasil desde os anos 80. É uma doença que pode ser fatal e causar sérios problemas físicos, psicológicos e sociais naqueles que estão infectados. O governo do Brasil tem tentado prevenir a propagação desta doença, educando seus cidadãos sobre ela e fornecendo-lhes preservativos.

Assim, o primeiro passo que foi dado pelo governo para prevenir o HIV/AIDS foi educar seus cidadãos sobre a doença para que eles soubessem com o que estavam lidando. Para isso, eles criaram campanhas como a "Semana da Fita Vermelha" onde encorajaram as pessoas a usar fitas vermelhas em suas roupas e mostrar seu apoio às pessoas afetadas pela AIDS. Eles também criaram dias especiais como o Dia Mundial da AIDS, onde todos poderiam aprender mais sobre a doença e como ela afeta a vida das pessoas. Eles até criaram panfletos para que as crianças pudessem entender o que significava quando alguém tinha HIV/AIDS.

Outra forma que o Brasil tentou evitar que o HIV/AIDS se espalhasse pela sociedade é fornecendo preservativos gratuitamente em farmácias ou centros de saúde da cidade para que as pessoas possam usá-los se precisarem (De Souza). Isto dá às pessoas uma opção se elas não tiverem dinheiro ou tempo.