Til XXI O Bacorinho [. ] Dirigindo-se ao balcão, pesquisou

ele com os olhos nas prateleiras e por todo o âmbito da taberna, o que havia para matar a fome: e sempre arranjou-se com um velho queijo de Minas, algumas rapaduras e farinha de milho. – Pode nos dar café? perguntou ao Chico. – Há de se poder! tornou o vendeiro. Rodearam os caipiras a mesa e devoraram as provisões, depois de terem molhado a garganta [. ], a fim de escorregar-lhes bem o bocado, e não os engasgar. Na extremidade oposta, tomava o Gonçalo seu café, observando os caçadores com a curiosidade natural à vida monótona do interior [. ]. – Isso há de ser tarde já! disse olhando céu. Era um pretexto para travar a conversa; mas os outros com a boca cheia não estavam dispostos à palestra. Apenas o Filipe correspondeu com um meneio de cabeça. Virou o Gonçalo a palangana de café [. ]. ALENCAR, José de. Til. Portal Domínio Público. Disponível em: . Acesso em: 18 fev. 2022. Fragmento. Qual elemento da cultura local está em evidência nesse texto?

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