2) Os filósofos empiristas sec. XVII Locke e Hume relativizam a beleza, uma vez que ela não é uma qualidade

das coisas, mas só um sentimento na mente de quem as contempla. É o observador quem pode dizer se há beleza na arte, conforme ela lhe despertar a sensação de belo. Podemos considerar que a arte nesse período define a beleza como algo: * a) Subjetivo;
b) Inferior;
c) Superior;
d) Objetivo.

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