resposta:Na modernidade, o debate ganha novos contornos: a problemática da consciência e da subjetividade torna-se mais fundamental. René Descartes, Blaise Pascal e Baruch Spinoza, por um lado, são tidos como racionalistas: herdeiros de Platão, para eles os sentidos são, em si, fonte de engano, e a verdade reside em última instância na razão, na qual moram as ideias inatas, isto é, anteriores à experiência. Locke, Bacon, Newton, Hobbes e Hume, por outro lado, são tidos como empiristas: herdeiros de Aristóteles, para eles não há nada no intelecto que não estivesse antes no sentido, sendo a experiência a fonte da verdade. Segundo Locke, nós nasceríamos como “tábulas rasas”, e todas as ideias têm origem em alguma sensação.
camila5715
resposta:Na modernidade, o debate ganha novos contornos: a problemática da consciência e da subjetividade torna-se mais fundamental. René Descartes, Blaise Pascal e Baruch Spinoza, por um lado, são tidos como racionalistas: herdeiros de Platão, para eles os sentidos são, em si, fonte de engano, e a verdade reside em última instância na razão, na qual moram as ideias inatas, isto é, anteriores à experiência. Locke, Bacon, Newton, Hobbes e Hume, por outro lado, são tidos como empiristas: herdeiros de Aristóteles, para eles não há nada no intelecto que não estivesse antes no sentido, sendo a experiência a fonte da verdade. Segundo Locke, nós nasceríamos como “tábulas rasas”, e todas as ideias têm origem em alguma sensação.
Espero ter ajudado