Jean-Paul Sartre representa o existencialismo ateu, dizemos assim porque existem outras vertentes existencialistas. Por isso, para ele Deus é uma fabricação da mente humana. Quando ele diz que: "O homem está condenado a ser livre", demonstra sua filosofia antropocêntrica.
O ser humano é quem cria a si mesmo, se não há Deus, é nas mãos humanas que recai a responsabilidade por sua essência. Somos artífices de nosso próprio ser. E só criamos ao existirmos.
Portanto, somos sempre um projeto, algo que virá a ser, um sujeito que se lança para o futuro e precisa construir-se. Colocando todas as responsabilidades sobre nossos ombros, Sartre afirma que nosso livre-arbítrio é total e que a consciência disso assusta tanto as pessoas, que elas preferem inventar um Deus, uma figura, que tenha algum poder ou domínio sobre elas.
ClaudioOliveraAluna
Olá.
Jean-Paul Sartre representa o existencialismo ateu, dizemos assim porque existem outras vertentes existencialistas. Por isso, para ele Deus é uma fabricação da mente humana. Quando ele diz que: "O homem está condenado a ser livre", demonstra sua filosofia antropocêntrica.
O ser humano é quem cria a si mesmo, se não há Deus, é nas mãos humanas que recai a responsabilidade por sua essência. Somos artífices de nosso próprio ser. E só criamos ao existirmos.
Portanto, somos sempre um projeto, algo que virá a ser, um sujeito que se lança para o futuro e precisa construir-se. Colocando todas as responsabilidades sobre nossos ombros, Sartre afirma que nosso livre-arbítrio é total e que a consciência disso assusta tanto as pessoas, que elas preferem inventar um Deus, uma figura, que tenha algum poder ou domínio sobre elas.