.As categorias “vontade” e “representação” são centrais na sua filosofia e é a partir delas

que o autor nega a promessa iluminista de que a razão seria o vetor do progresso e da felicidade humana. Todo o conhecimento é o resultado das representações internalizadas no sujeito, representações que traduzem, antes de qualquer coisa, suas vontades inconscientes. O humano não é um ser unificado e racional, mas fragmentado, passional e movido pelos instintos pré-racionais da vontade. O humano é naturalmente um ser desejante. Uma vez conquistado o objeto de desejo, a vontade não é saciada, pois o desejo já produz outro objeto para si. “O desejo, por sua natureza, é dor: sua realização traz rapidamente a saciedade; a posse mata todo o encanto; o desejo ou a necessidade de novo se apresentam sob nova forma: senão, é o nada, é o vazio, é o tédio que chega”. O niilismo do autor admite a possibilidade de compensação para o dilema humano da felicidade impossível. A compensação está na arte, na experiência estética, especialmente na música. A arte amenizaria o sofrimento. O texto expressa o pensamento filosófico de:
(1 Ponto)
F. KAFKA
S. FREUD
G. HEGEL
A. SCHOPENHAUER
Z. BAUMAN

RESPONDER

Ivansouza está aguardando sua ajuda, Clique aqui para responder.