Assinale as alternativas verdadeiras acerca da concepção racionalista de beleza e do conceito de Estética

(pode ter mais do que uma correta): A) A estética racionalista (de origem) grega crê que a beleza é algo subjetivo: cada um determina o que é belo para si.
B) Para os racionalistas gregos, a beleza está ligada à ausência de padrão, regularidade e lógica em um objeto; é em função disso que os gregos prezavam pela simetria nas artes visuais e pela harmonia na música, pois a simetria e harmonia assinalam a inexistência de ordem nos objetos;
C) A relação entre a estética racionalista e a moderna teoria física da entropia pode ser estabelecida como um predileção da mente/cérebro humano por padrões: baixa entropia produz padrões compreensíveis pelo cérebro humano, que sente prazer em percebê-los, contemplá-los (e também estudá-los); alta entropia, por sua vez, produz dados ininteligíveis que produziriam aversão à mente humana, que seriam sensorialmente (esteticamente) desagradáveis por serem ininteligíveis.
D) É possível afirmar com segurança que, na visão grega do Universo, em qualquer lugar aonde exista beleza existe também algo a se compreender teorica ou cientificamente: os padrões que podem contemplados visualmente ou ouvidos podem também ser estudados e, via de regra, a simetria ou harmonia esconde camadas não perceptíveis (isto é, não podem ser vistas, ouvidas, tocadas etc.) de lógica, de matemática, de ciência, como a proporção áurea dos objetos simétricos;
E) A concepção racionalista de Beleza compreende a beleza como um subproduto da Razão Objetiva, isto é, da existência de uma inteligibilidade ou lógica no próprio Universo; a beleza é simplesmente uma forma de lidarmos com a ordem do universo - não intelectualmente, mas sensorialmente;

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