partindo do pressuposto de que eu sou fruto do meio que eu vivo, fruto da minha genética e das minhas experiências vividas, eu sou limitado. meu cérebro interpreta o mundo na forma que lhe convém, e o que convém ao meu cérebro é questionar. as informações que chegam até mim, de nada valem se antes não houver reflexão sobre. para mim, não existe dogma forte o suficiente que abale o meu ceticismo. e é assim que eu, simples humano, interpreto o meu mundo. p.s: gostei muito da pergunta, espero ter sido sincera.
alves1250
partindo do pressuposto de que eu sou fruto do meio que eu vivo, fruto da minha genética e das minhas experiências vividas, eu sou limitado. meu cérebro interpreta o mundo na forma que lhe convém, e o que convém ao meu cérebro é questionar. as informações que chegam até mim, de nada valem se antes não houver reflexão sobre. para mim, não existe dogma forte o suficiente que abale o meu ceticismo. e é assim que eu, simples humano, interpreto o meu mundo.
p.s: gostei muito da pergunta, espero ter sido sincera.