De acordo com uma tradição filosófica familiar, ser livre é fundamentalmente uma questão de fazer o

que se quer fazer. Por outro lado, podemos estabelecer que um ato é um ato “livre” no sentido exigido pela responsabilidade moral apenas se o agente é a única causa do ato e poderia exercer a sua causalidade de maneiras alternativas (...). Se é muito difícil vencer o balanço de desejos que resulta do caráter formado, a pessoa que falha em fazê-lo é ainda completamente livre e moralmente responsável? Não é a sua ação determinada em grande parte pelo seu caráter formado, que por sua vez é determinado pelo ambiente e pela hereditariedade, restando muito pouco espaço para a liberdade? Tendo-se em mente que há formas de se pensar a ação humana, determinada ou livre, seu desafio será identificar, no exemplo abaixo, as características da ação que a justificaria como livre ou determinada.

Ação: Bernardo entra numa joalheria e após algum tempo sai com um objeto que de lá roubou.

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