Eis a razão pelo qual, tão logo a idade me permitiu sair da sujeição de meus preceptores, abandonei inteiramente

o estudo das letras. E decidindo-me a não mais procurar outra ciência, além daquela que pudesse existir em mim próprio, ou então no grande livro do mundo, passei o resto de minha mocidade viajando [...], recolhendo diferentes experiências, testando a mim mesmo nas armadilhas que a sorte me proporcionava e, por toda a parte, fazendo uma tal reflexão sobre as coisas que se me apresentavam, para que pudesse tirar algum proveito (MARCONDES, Danilo. Introdução à História da Filosofia: dos pré-socráticos à Wittgenstein¿. 2003: 168). Deste fragmento podemos compreender que: 2. Descartes, através de uma linguagem autobiográfica, considera a filosofia um pensamento meramente especulativo com a finalidade de reafirmar os princípios da tradição. 1. Descartes, através de uma linguagem autobiográfica, busca conciliar a tradição com o pensamento mais elevado a fim de podermos ter clareza das experiências sensíveis que nos permite conhecer. 5. Descartes, através de uma linguagem autobiográfica, considera a filosofia como uma expressão da experiência de vida do homem, em uma manifestação típica do individualismo que marca o pensamento moderno. 3. Descartes, através de uma linguagem autobiográfica, reafirma os princípios do ceticismo clássico e defende a construção social do saber. 4. Descartes, através de uma linguagem autobiográfica, refuta a possibilidade um conhecimento válido.

1 Resposta

  • Sabrinabrandao

    5. Descartes, através de  uma  linguagem a utobiográfica, considera a  filoso fiaco mo  uma expr essão da e xpe r iê nc ia de  vida do  ho me m, e m  uma  ma nifes tação  t íp ica do  ind ivid ua lis mo que  marca o pe nsa me nto  mode r no.

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