Em um documento rubricado pela rede global de academias de ciência (iap), um grupo de pensadores da
comunidade científica com sede em trieste (itália) que engloba 105 academias de todo o mundo alerta pela primeira vez sobre os riscos do consumo nos países do primeiro mundo e a falta de controle demográfico, principalmente nas nações em desenvolvimento. na declaração da comunidade científica se indica que as pautas de consumo exacerbado do primeiro mundo estão se deslocando perigosamente para os países em desenvolvimento: os milhões de telefones celulares e toneladas de “junk food” que invadem os lares pobres são claros indicadores dessa problemática. a ausência nos países pobres de políticas de planejamento familiar ou de prevenção de gravidezes precoces acaba de configurar um sombrio cenário de superpopulação. “trata-se de dois problemas convergentes que pela primeira vez analisamos de forma conjunta”, afirma garcía novo. (francho barón. el país,16.06.2012. adaptado.) um dos problemas relatados no texto está relacionado com (a) a supremacia de tendências estatais de controle sobre a economia liberal. (b) o aumento do nível de pobreza nos países subdesenvolvidos. (c) a hegemonia do planejamento familiar nos países do terceiro mundo. (d) o declínio dos valores morais e religiosos na era contemporânea. (e) o irracionalismo das relações de consumo no mundo atual.
1 Resposta
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alexandre704
Olá,
Alternativa correta: E) o irracionalismo das relações de consumo no mundo atual.
A falta de racionalidade no momento de escolher os alimentos, por parte das pessoas, ou mesmo dos governos e instituições públicas de realizarem políticas eficientes na prevenção da obesidade e doenças derivadas do consumo de alimentos de má qualidade, será um sério problema para todo o planeta ao decorrer dos anos.
Aliado a isso, a falta de planejamento familiar também colabora para o fenômeno da superpopulação, que continuará a manter os maus hábitos adquiridos, criando um círculo de problemas de saúde pública e sociais.
Além disso, a superpopulação contribui para a desigualdade social, visto que o baixo orçamento das famílias mais pobres é mitigado pela alta quantidade de filhos por casal.
Espero ter ajudado!