Filosofia greco-romana: A maneira que os antigos gregos e romanos organizaram uma forma  de conhecimento, um modo de reflexão ou uma teria da realidade (Nos últimos cinco séculos antes de Cristo). Pode ser classificada em dois períodos: Cosmológioco  e o Antropológico clássico.

Filosofia medieval: Era baseada na filosofia de Aristóteles e Platão. Aconteceu um sincretismo entre as crenças religiosas e o conhecimento clássico e abrange um período que vai do século VIII ao século XIV. Outro fator importante foi que tal filosofia passou a ser lecionada em escolas, ficando conhecida também como Escolástica.

Filosofia moderna: Toda filosofia que se desenvolveu durante os séculos XV, XVI, XVII, XVIII E XIX. A filosofia que se desenvolve nesse período está fragmentada entre vários subtópicos e escolas de diferentes períodos. Porém, na modernidade ela passou a delinear melhor os limites do estudo filosófico.

Filosofia contemporânea: Refere-se a validade do conhecimento através de conceitos e abstrações absolutas, isto é, afirmações universais ou leis gerais. Mas, essa filosofia era um tanto diferente para que se possa fixar um padrão.

Filosofia da ciência:  O campo da pesquisa filosófica que estuda os fundamentos, pressupostos e implicações filosóficas da ciência, incluindo as ciências da natureza (Física e biologia) e as ciências sociais (Psicologia e economia). Então, tal filosofia está intimamente relacionada à epistemologia e à ontologia.

Filosofia da mente: Estudo filosófico dos fenômenos psicológicos, incluindo investigações sobre a natureza da mente e dos estados mentais em geral. Envolve estudos metafísicos sobre o modo de ser da mente, sobre a natureza dos estudos mentais e sobre a consciência.

Filosofia da matemática: É um ramo da filosofia que tem como propósito responder indagações como:  "Qual a origem dos objetos matemáticos? Qual o relacionamento entre lógica e matemática?"  e etc. Este tipo de perguntas.