A alternativa correta, que propõe a relação indistinta entre público e privado, é a LETRA D: patrimonialismo.

Um Estado onde não há distinções entre os limites do privado e os limites do privado tem como característica o patrimonialismo. O patrimonialismo foi comum em quase todos os absolutismos.

O monarca gastava de modo indistinto as rendas pessoais e aquelas obtidas pelo governo, fosse para assuntos de interesse pessoal ou para assuntos de governo.

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