Leia os trechos da República, de Platão, abaixo e faça o que se pede em seguida: “Assim, senhor de

si, logo fez com que fosse um dos delegados que iam junto do rei. Uma vez lá chegado, seduziu a mulher do soberano, e com o auxílio dela, atacou-o e assim se assenhoreou do poder” (República 2, 360a-b)

“Considerando, pois – continuei – o que aconteceria se eles fossem soltos das cadeias e curados da sua ignorância, a ver se, regressados à sua natureza, as coisas se passavam deste modo. Logo que alguém soltasse um deles, e o forçasse a endireitar-se de repente, a voltar o pescoço, a andar e a olhar para a luz, ao fazer tudo isso, sentiria dor, e o deslumbramento impedi-lo-ia de fixar os objetos cujas sombras via outrora.” (República 7, 515c)

A alegoria da invisibilidade, relatada pela personagem Glauco no livro II da República, retrata um indivíduo que, inviabilizado por um mítico anel, age de maneira mal caráter porque ninguém o vê. Essa alegoria é sutilmente respondida pela personagem Sócrates na alegoria da Caverna, presente no livro VII da mesma obra. Nessa resposta de Sócrates a Glauco, pode-se notar que o “alguém” que é mencionado como um libertador do prisioneiro acorrentado da caverna poderia ser interpretado pela figura de um

Escolha uma opção:
a. filósofo, que age responsável e invisivelmente sem se preocupar que outros vejam seu bom ato.
b. filósofo, despreocupado de tudo, pois faz o que bem entende.
c. político, preocupado apenas com suas pr óprias satisfações pessoais.
d. político, preocupado em receber as recompensas pela boa ação que fez.

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