Nas mediações com o outro, a criança assume-se sujeito capaz de estabelecer relações, como pessoa que
tem desejos, ideias, opiniões, capacidade de decidir, de criar, de inventar, que se manifestam, desde cedo, nos seus movimentos, expressões, olhar, vocalizações. Para isso, oferecer a condição de sujeito à criança em relações dialógicas com adultos e outras crianças é uma possibilidade de constituição da subjetividade da criança e também de contribuição na contínua constituição do adulto como sujeito de sua prática? Educativa.Cultual.
Social.
Democrática
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