O trabalho colaborativo como abordagem educacional inclusiva

é um conceito muito importante e tem na equipe multidisciplinar sua principal base. Sobre esse contexto, Martins (2018) nos traz um relato do cotidiano escolar onde as professoras regente e de apoio interagem entre si dentro de suas possibilidades e desafios.

Em seus relatos, as professoras regentes e de apoio afirmaram que se tivessem um tempo, dentro do horário de trabalho para realizar reuniões a respeito do aluno com deficiência, com certeza elas juntas preparariam atividades pensadas de acordo com os potenciais destas crianças. Em suas narrativas, muitas afirmaram trabalhar em dois períodos, cerca de 50 horas semanais, não sendo possível fazer o trabalho de forma colaborativa envolvendo professoras do ensino comum e professoras do ensino especial.

​Disponível em: MARTINS, Dávila Marçal. O trabalho colaborativo: parcerias entre professores do ensino comum e do ensino especial. Conjecturas, v. 18, n. 1, 2018.


Sobre a realidade nos espaços educacionais e o trabalho colaborativo, é correto afirmar que:


I. A educação inclusiva se beneficia muito das trocas de boas práticas da equipe multidisciplinar entre eles próprios, não sendo necessário o compartilhamento com a família.
II. O trabalho colaborativo entre os docentes é impulsionado pelos salários dos professores no Brasil que levam os docentes a terem horas de trabalho dedicadas ao ensino especial.
III. As professoras regente e de apoio precisam compartilhar entre si a maior quantidade de informações possível sobre os docentes que acompanham.
IV. As atividades preparadas em conjunto para os alunos com deficiências têm como foco suas possibilidades e não suas dificuldades.


É correto apenas o que se afirma em:

Alternativas
Alternativa 1:
I e II.

Alternativa 2:
I e IV.

Alternativa 3:
II e III.

Alternativa 4:
III e IV.

Alternativa 5:
I, III e IV.

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